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FENÔMENOS CLIMÁTICOS

RADIAÇÃO SOLAR


A radiação solar faz parte da nossa vida, tendo tipos mais nocivos para a saúde humana, porém, essenciais para o planeta. A radiação solar pode até ser nociva à pele humana, entretanto, antes disso, ela é extremamente importante para o funcionamento do planeta Terra.


A radiação solar nada mais é que a energia enviada pelo Sol na forma de radiação. Esta, por sua vez, é transmitida em forma de ondas eletromagnéticas, lançada por meio da fotosfera, a parte mais externa do Sol, a qual possui cerca de 300 km de amplitude.

A camada é uma das principais fontes de alimentação do nosso planeta, sendo responsável por estabelecer o clima terrestre. Ou seja, isso significa que a fotosfera também determina o aquecimento do lugar, que depende de sua posição no globo.


Isso está sujeito à posição de determinado país, Estado e, principalmente, cidade, em relação à Linha do Equador. Isto é, quanto mais próximo da linha ficar o local, mais quente ele será. Dessa maneira, o oposto ocorre com cidades mais distantes da linha, ou seja, quanto mais longe dela, mais fria será.


Seja direta ou indiretamente, a energia solar é essencial para o sustento do meio ambiente. Nós a recebemos por meio da radiação solar que, além disso, representa parte importante para:


- Fotossíntese em plantas;

- Equilibrar a temperatura do planeta adequada para os seres vivos;

- Formação dos ventos.


A radiação solar possui três tipos principais de raios:


- Visíveis, fornecem luz – 43%;

- Infravermelhos, fornecedores de calor – 49%;

- Ultravioleta – 7%;


Radiação visível


Um dos tipos de radiação solar, recebe esse nome sugestível justamente por ser perceptível aos olhos humanos. A radiação visível é tida como a forma mais simples de radiação eletromagnética. Além disso, ela também centraliza a grande parte da energia solar, cerca de 42% dela. Suas cores variam do violeta ao vermelho. É a radiação visível, por exemplo, que possui a energia certa para ser usada no processo da fotossíntese.


Radiação da luz infravermelha (não pode ser vista a olho nu).


Devido a sua ampla capacidade de produzir agitação térmica, isso significa que ela aquece corpos e objetos expostos a ela. Sendo assim, a radiação infravermelha se torna nociva aos tecidos humanos, em especial aqueles formados por grande quantidade de moléculas de água. Por exemplo, no caso dos olhos.

 


A radiação da luz ultravioleta também não é perceptível ao olho humano e se subdivide em três tipos:


(UVA): passam com tranquilidade pela atmosfera terrestre, atingindo todo o plano;

(UVB): por ter maior dificuldade em cruzar a atmosfera terrestre, possui onde mais curta, abrangendo com maior facilidade a zona equatorial;

(UVC): também possui onda curta, no entanto, elas não chegam a passar pela atmosfera, sendo absorvidas pela camada de ozônio.

É por isso que existem os protetores solares, cuja principal função é proteger a pele dos raios UVA e UVB.

A atmosfera terrestre funciona como uma espécie de filtro. De fato, esta é uma definição que se encaixa perfeitamente. Por causa dela, apenas 47% da radiação solar chega até nós, sendo 25,8% dela absorvida pela água e 21% pelo solo. Ainda resta 0,2% para ser usada na fotossíntese.


CAMADA DE OZÔNIO


A camada de ozônio é uma camada gasosa localizada na estratosfera que é composta pelo gás ozônio e está localizada em uma região da atmosfera denominada de estratosfera, que fica entre 20 km e 35 km da superfície da Terra.

A existência da camada de ozônio auxilia na manutenção da vida em nosso planeta, já que ela consegue filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta (UV) oriundos do Sol, impedindo que a maior parte desses raios atinja a superfície terrestre.

 

A existência da camada de ozônio na estratosfera é fundamental, pois ela impede que grande parte das radiações ultravioleta atinja a superfície terrestre. Quando a radiação ultravioleta atinge a superfície terrestre, pode desencadear diversos danos nos mais variados seres vivos, a saber:


- Desenvolvimento de câncer de pele;

- Aumento da frequência de ativações da replicação do vírus herpes em indivíduos que o tenham contraído, desenvolvendo as lesões características da doença;

- Cegueira provocada pelo aumento da catarata em indivíduos com tendência a desenvolvê-la;

- Aumento da temperatura do planeta (aquecimento global), já que um maior número de raios ultravioleta atinge a superfície da Terra, aumentando a retenção de calor.


Algumas substâncias que prejudicam a camada de ozônio, por exemplo:


- substância produzida a partir da queima de combustíveis fósseis;

- substância eliminada por veículos e indústrias químicas;

- substâncias muito utilizadas como propelentes em produtos aerossóis (como                desodorante spray), na produção de materiais plásticos e em equipamentos de              refrigeração (como geladeiras).

EFEITO ESTUFA


Efeito estufa é um fenômeno natural essencial para a existência de vida na Terra. No entanto, atividades humanas têm agravado esse fenômeno, provocando inúmeros problemas ambientais.


O efeito estufa é um fenômeno natural de extrema importância para a existência de vida na Terra. É responsável por manter as temperaturas médias globais, evitando que haja grande 
amplitude térmica e possibilitando o desenvolvimento dos seres vivos.


Esse fenômeno, no entanto, tem sido agravado pela ação antrópica (ação realizada pelo homem), que tem elevado as emissões de gases de efeito estufa à atmosfera, provocando alterações climáticas em todo o planeta. Essa grande concentração de gases dificulta que o calor seja devolvido ao espaço, aumentando, consequentemente, as temperaturas do planeta.

 

Como funciona o efeito estufa?


Em decorrência da grande concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, a energia solar refletida pela superfície encontra dificuldades para dispersar-se no espaço, ficando aprisionada.

O Sol emite calor à Terra. Parte desse calor é absorvida pela superfície terrestre e pelos oceanos, outra parte é devolvida ao espaço. Contudo, uma parcela da radiação solar irradiada pela superfície fica retida na atmosfera em decorrência da presença de gases de efeito estufa, que impedem que esse calor seja devolvido totalmente ao espaço.


Dessa forma, mantém-se o equilíbrio energético e evitam-se grandes amplitudes térmicas, ou seja que a temperatura do dia fique em 30 º C  e a noite caia para 10 º C, por exemplo.


Nas últimas décadas, houve um aumento considerável da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera terrestre, intensificando o efeito estufa.


A alta concentração desses gases está relacionada, principalmente, às atividades industriais, realizadas, muitas vezes, por meio da queima de combustíveis fósseis. Além disso, o crescimento da produção agrícola, do desmatamento e do uso dos transportes também são responsáveis pela intensificação da emissão de gases.


As consequências do efeito estufa:


- Derretimento das calotas polares e aumento do nível do mar.

- Agravamento da segurança alimentar, prejudicando as colheitas e a pesca.

- Extinção de espécies e danos a diversos ecossistemas.

- Perdas de terras em decorrência do aumento do nível do mar.

- Escassez de água em algumas regiões.

- Inundações nas latitudes do norte e no Pacífico Equatorial.

- Riscos de conflitos em decorrência da escassez de recursos naturais.

- Problemas de saúde provocados pelo aumento do calor.

- Previsão de aumento da temperatura em 2ºC até 2100, comparado ao período pré-industrial (1850 a 1900). 


AQUECIMENTO GLOBAL


O aquecimento global refere-se ao aumento anormal da temperatura média do planeta registrado nas últimas décadas. Esse fenômeno é associado principalmente às ações antrópicas (ações feitas pelo homem).


O aquecimento global designa o aumento das temperaturas médias do planeta ao longo dos últimos tempos. A principal causa desse problema climático que afeta todo o planeta é a intensificação do 
efeito estufa, fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na Terra e que vem apresentando uma maior intensidade em razão da poluição do ar resultante das práticas humanas.

 

Causas do aquecimento global



As principais causas do aquecimento global estão relacionadas, para a maioria dos cientistas, com as práticas humanas realizadas de maneira não sustentável, ou seja, sem garantir a existência dos recursos e do meio ambiente para as gerações futuras. Assim, formas de degradação ao meio natural, como a poluição, as queimadas e o desmatamento, estariam na lista dos principais elementos causadores desse problema climático.

O desmatamento das áreas naturais contribui para o aquecimento global no sentido de promover um desequilíbrio climático decorrente da remoção da vegetação, que tem como função o controle das temperaturas e dos regimes de chuva.


A Floresta Amazônica, por exemplo, é uma grande fornecedora de umidade para a atmosfera, provendo um maior controle das temperaturas e uma certa frequência de chuvas para boa parte do continente sul-americano.


Se considerarmos essa dinâmica em termos mundiais, pode-se concluir que a remoção das florestas contribui para o aumento das médias térmicas e para a redução dos índices de pluviosidade em vários lugares.

El NIÑO


O El Niño é um evento climático natural que ocorre no Oceano Pacífico, podendo ser definido como um aquecimento anormal das suas águas, seguido pelo enfraquecimento dos ventos alísios. Tais alterações modificam o sistema climático de distribuição das chuvas e de calor em diversas regiões do planeta.


O El Niño altera a distribuição de calor e umidade em diversas localidades. Na Oceania, em especial a Austrália, e em algumas ilhas do Pacífico, além de países do Sudeste Asiático, como Indonésia e Índia, os verões normalmente úmidos acabam tendo uma redução na quantidade de chuvas.


No litoral da América do Sul e da América do Norte ocorre um aumento das temperaturas e, especialmente nos meses de verão, há também um aumento das chuvas e enchentes.


Para as áreas pesqueiras do Pacífico leste, como Peru, Chile e Canadá, o El Niño pode ser dramático, diminuindo consideravelmente a quantidade de peixes de acordo com o nível de aquecimento das águas.

La Niña

O La Niña é um evento climático natural que ocorre no Oceano Pacífico, resfriando as suas águas e alterando a distribuição de calor e umidade em várias partes do globo.


O La Niña consiste em uma alteração cíclica das temperaturas médias do Oceano Pacífico, sendo observado principalmente nas águas localizadas na porção central e leste desse oceano. Tal transformação é capaz de modificar uma série de outros fenômenos, como a distribuição de calor, concentração de chuvas, formação de secas e a pesca.


Quando a alteração da temperatura das águas do Oceano Pacífico aponta para uma redução das médias térmicas, o fenômeno é nomeado de La Niña.


Resumindo: o efeito La Niña está ligado ao resfriamento das temperaturas médias das águas do Oceano Pacífico, representando exatamente o oposto do fenômeno El Niño, que produz um aquecimento anormal de suas temperaturas.

 

VEJA O VÍDEO SOBRE EL NIÑO E LA NIÑA

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CONTINENTES E ILHAS


Os continentes são porções de terras emersas cercadas de água por todos os lados e que, diferentemente das ilhas, possuem uma ampla extensão territorial.


Por convenção geográfica, costuma-se dizer que um continente é todo conjunto de terras cuja área é maior que a da Austrália, o menor dos países com dimensões continentais.


Os continentes também podem ser considerados como um agrupamento mais ou menos coeso de diversas terras, incluindo arquipélagos próximos entre si, como é o caso da Oceania.


As variações na conceituação de continente também interferem em seu número na Terra. Em algumas definições, só se pode considerar como continente uma área que apresente ambientes propícios para a habitação humana; em outras abordagens, esse critério não é colocado.


Por isso, alguns autores afirmam que a Antártida não pode ser considerada como um dos continentes da Terra, enquanto, para outros autores, sim.


Em uma definição mais prática e usual, podemos considerar os continentes como uma divisão das diferentes áreas da superfície terrestre. Eles seriam, portanto, uma forma de regionalização do nosso planeta.


Nesse sentido, áreas contínuas que, em tese, deveriam formar um único continente (Europa + Ásia = Eurásia) formam dois, por divisões puramente políticas.

Por essa razão, os continentes da Terra são: América, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártida.


E o Ártico (Polo Norte), não pode ser considerado um continente? O Ártico não é formado por um conjunto de terras, mas apenas por gelo, diferentemente da Antártida, que é formada por uma superfície terrestre recoberta por gelo.


O maior continente da Terra é a ÁSIA, que possui uma extensão territorial de 44,5 milhões de km², o equivalente a um terço de todas as terras emersas.

A Ásia também detém a maior quantidade de habitantes e, ao mesmo tempo, as maiores densidades demográficas, com os chamados “formigueiros humanos em algumas áreas da China, da Índia, do Paquistão e da Indochina. Essas localidades e suas regiões adjacentes abrigam mais pessoas do que todo o restante do planeta.


Se considerarmos a extensão norte-sul, o destaque irá para a AMÉRICA, que ocupa uma área que vai desde o ponto extremo da Groenlândia, a cerca de 83ºN de latitude, até o sul do território do Chile, a cerca de 56ºS de latitude.


O menor dos continentes da Terra é a OCEANIA – que também é chamada de continente australiano pelo fato de a Austrália ser o único país desse continente que não é considerado ilha. Sua extensão é de, aproximadamente, 8,5 milhões de km².


O segundo menor é a EUROPA com pouco mais de 10 milhões de km². Se considerarmos o território europeu sem a porção pertencente à Rússia, a extensão desse continente ficaria menor do que a do território brasileiro.

A Rússia é, portanto, um país que se encontra em dois continentes (Ásia e Europa) da mesma forma que a Turquia (também Ásia e Europa) e o Egito (África e Ásia).


Isso sem contar aqueles países que possuem algumas dominações ou protetorados em outras regiões distantes, a exemplo dos Estados Unidos (Samoa Americana e várias outras ilhas), o Reino Unido (Ilhas Malvinas, Ilhas Cayman, Bermudas e muitos outras localidades), a França (Guiana Francesa) e a Holanda (Suriname), entre outros.


Existe também uma cidade bicontinental: Istambul, a cidade mais importante da Turquia e que é dividida ao meio pelo Estreito de Bósforo, o mesmo canal que divide a Ásia da Europa, os dois continentes aos quais pertence essa cidade.


A ÁFRICA é o terceiro maior em extensão territorial. O território estende-se por mais de 30 milhões de km2, ocupando, aproximadamente, 20% da área continental da Terra. No continente vivem mais de um bilhão de habitantes, fazendo dele o segundo mais populoso entre os demais.


A ANTÁRTIDA é recoberta em toda sua totalidade por gelo e possui características singulares. Essa região detém cerca de 10% das terras emersas do planeta. 


O coração da Antártida é composto por um grande planalto de gelo. Dessa forma, ele apresenta altitudes que variam entre 1500 e 4000 metros acima do nível do mar.

Essa região corresponde a uma área de calota polar. Ocupando um território com tamanho semelhante ao do Brasil, é considerado o maior dos desertos, isso porque apresenta as condições mais adversas para manutenção e proliferação de vida.

A seguir, alguns dados dos continentes da Terra:

 

Ásia

Área: 44.579.000 km²

População: 4,5 bilhões de habitantes

Número de países: 50

Oceanos circundantes: Glacial Ártico ao norte, Pacífico a leste e Índico ao sul.

 

América

Área: 42.549.000 km²

População: 953,7 milhões de habitantes

Número de países: 35

Oceanos circundantes: Pacífico a oeste, Atlântico a leste, Glacial Ártico ao norte e Glacial Antártico ao sul.

 

África

Área: 30.221.000 km²

População: 1,2 bilhão de habitantes

Número de países: 55

Oceanos circundantes: Atlântico a oeste, Índico a leste e Glacial Antártico ao sul

 

Europa

Área: 10.180.000 km²

População: 742,5 milhões de habitantes

Número de países: 49

Oceanos circundantes: Atlântico a oeste e Glacial Ártico ao norte

 

Oceania

Área: 8.526.000 km²

População: 37,1 milhões de habitantes

Número de países: 14

Oceanos circundantes: Pacífico a leste e a norte, Índico a oeste e Glacial Antártico ao sul.

 

Antártida

Área: 14.000.000 km²

População: -

Número de países: Atualmente, 26 países possuem territórios nesse continente

Oceanos circundantes: Glacial Antártico

ILHAS

 

Existem, segundo algumas classificações, quatro principais tipos de ilhas: as vulcânicas, as continentais, as fluviais e as lacustres.


Entende-se por ilha qualquer porção de terras emersas cercada de água por todos os lados. É claro que todas as terras emersas estão sempre cercadas pelas águas dos oceanos, mas, para caracterizar uma ilha, é preciso não apresentar dimensões continentais.


Entende-se por “dimensões continentais” qualquer área maior que a Austrália, pois esse país possui uma área quase equivalente ao menor continente da Terra, a Oceania.


Assim, para ser ilha, a porção de terras emersas precisa estar cercada de água em todos os lados e ser menor que o território australiano.


Com essa definição, existem milhares de ilhas em todo o mundo, tanto que não há um número oficial bem definido. Até porque novas ilhas surgem constantemente e outras desaparecem mediante os movimentos da circulação oceânica.


A maior de todas é a Groenlândia, com 2.166.086 km², enquanto a Indonésia é o maior país exclusivamente formado por ilhas.


Para facilitar os estudos sobre o tema, estabeleceu-se uma classificação conforme a gênese que divide os diferentes tipos de ilhas em quatro segmentos principais: as vulcânicas, as continentais, as fluviais e as lacustres.


Ilhas vulcânicas: são aquelas formadas pela consolidação do material magmático em regiões oceânicas através da atividade de vulcões marinhos ou pelos diferentes contatos entre placas tectônicas.


Normalmente, os vulcões expelem ao longo de milhares de anos uma boa quantidade de lava, que vai se acumulando e, com o tempo, atinge a superfície, formando as terras emersas. Esse tipo de ilha é muito comum e geralmente apresenta relevos acidentados e formações geológicas recentes, ou seja, pouco alteradas pelos agentes externos de transformação do relevo.


Ex.: Ilha de Aogashima, arquipélago de Izu, Japão. Cerca de 170 pessoas moram na cratera do vulcão. Veja até 02:45 m deste vídeo


Ilhas continentais: são aquelas que se formam como uma espécie de extensão do continente, sendo também chamadas de ilhas residuais. Elas formam-se, quase sempre, da erosão das áreas continentais, que faz com que parte das terras seja invadida pelos mares, isolando alguns pontos. Ex.: Ilhabela - SP


Ilhas fluviais: são aquelas que se formam quando uma área é cercada por dois rios ou por dois canais de um mesmo rio, isolando uma área do ambiente ao seu redor. Esse é o caso da Ilha do Bananal, localizada em Tocantins -BR, cercada pelos rios Araguaia e Javaés, que é considerada a maior ilha fluvial do planeta, com uma área aproximada de 20.000 km².


Em alguns casos, elas são sub-classificadas de flúvio-marinhas, quando de um lado temos o mar e de outro temos o rio, a exemplo da Ilha de Marajó.


Ilhas lacustres: como o nome indica, são aquelas que se formam em áreas de lagos, sobretudo de tipos amplos e espaçados. Elas costumam surgir quando há uma grande deposição de sedimentos no interior do lago, provocando o acúmulo deles até a superfície e formando os bancos de areia. Com o tempo, esses vão se expandindo e, em alguns casos, abrigam até vegetações. Ex.: Ilha do Carlito na Lagoa de Mandaú, Maceió/AL.


Esses são os tipos principais, podendo haver também alguns subtipos ou outras denominações aqui não mencionadas, a exemplo dos atóis, que se formam geralmente pelo agrupamento de corais sobre áreas localizadas a poucos metros abaixo da superfície oceânica. Ex.: Atol das Rocas, que se localiza entre a Cidade de Natal - RN e o arquipélago de Fernando de Noronha.  

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AS QUATRO ESFERAS (OU O MEIO-AMBIENTE)


O nosso planeta reúne todos os elementos necessários para a composição da vida e, ao menos por enquanto, ele é o único corpo celeste presente no universo a apresentar essas características. Dessa forma, o sistema terrestre equivale justamente a essa combinação dos elementos naturais do nosso planeta, bem como à maneira com que eles interagem entre si.


Existem quatros “esferas” que compõem o nosso planeta. Elas não são esferas propriamente ditas, mas fazem parte da estrutura da Terra, são elas: atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera.

Litosfera: também chamada de crosta terrestre, a litosfera é a camada superficial sólida do nosso planeta, sendo composta pelas rochas, pelo solo e pelas formas de relevo. É nela que habitamos, construímos nossas sociedades, cultivamos nossos alimentos e realizamos nossas práticas econômicas.


Hidrosfera: é a camada de água da Terra, sendo composta pelos rios, lagos, oceanos e mares, além da umidade presente e que também influencia o clima. A existência de água no nosso planeta é de vital importância para a manutenção da vida.


Biosfera: é a camada da vida, envolvendo todos os seres que habitam o nosso planeta, o que inclui obviamente os seres humanos. A biosfera só pode existir a partir da combinação das demais esferas acima mencionadas.


Atmosfera: é a camada de ar que envolve o nosso planeta. Ela é composta por gases – com destaque para o oxigênio, o nitrogênio e outros – e também é a camada responsável pela proteção do planeta, bem como pelas transformações climáticas.


A ATMOSFERA É DIVIDIDA EM CAMADAS


Assim como o próprio Planeta Terra, a atmosfera é dividida em camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.

A Troposfera é a camada mais importante para os estudos geográficos e para as práticas humanas, pois é nela que se sucede a maioria dos fenômenos meteorológicos, como as chuvas e as variações de umidade. Sua extensão é de cerca de 15 km.


Acima da Troposfera, encontra-se a Estratosfera, que se estende a até 50 km de altitude. Sua importância encontra-se no fato de abrigar a Camada de Ozônio, cuja composição tem a importância de filtrar os raios solares.


A seguir vem a Mesosfera, que se estende a até 80 km de altitude. Por se encontrar distante do calor médio da Terra e relativamente distante dos raios solares, é a camada que apresenta as menores temperaturas atmosféricas.


Depois da Mesosfera vem a Termosfera, que chega a atingir 500 km de altitude. Sua importância para o ser humano encontra-se no fato de abrigar gases ionizados que ajudam a refletir e propagar ondas de rádio.


Após a termosfera, temos, por fim, a Exosfera, camada onde os satélites artificiais costumam se posicionar.


Essas 04 esferas também podem ser chamadas de meio-ambiente. Ou seja, o ar que respiramos, a água que bebemos, o solo onde vivemos e o nosso convívio com outros e com os animais.


Para proteger o Meio-Ambiente, a ONU - Organização das Nações Unidas, implantou Reservas de Biosfera. Atualmente existem 686 reservas de biosfera em 122 países. Todas essas áreas devem ser preservadas e conservadas (deixar exatamente como estão) por possuírem ecossistemas e biodiversidade (diversidade de espécies) muito característicos, com fauna e flora típicas.


No Brasil temos 07 Reservas de Biosfera: Amazônia Central, Caatinga, Cerrado, Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, Mata Atlântica, Pantanal, Serra do Espinhaço.

Veja vídeo sobre as Reservas de Biosfera. Além disso, o Brasil implantou Áreas de Conservação Ambiental, a seguir:

Veja vídeo sobre as Áreas de Preservação Ambiental.


E qual é a razão das Reservas de Biosfera e as Áreas de Preservação? A sobrevivência humana.


Ou seja, se poluirmos o ar que respiramos, a água que bebemos, o solo que que nos dá alimento e destruirmos as espécies, morremos todos.


A temperatura do planeta vem crescendo ocasionando o descongelamento das geleiras e por consequência o aumento do nível do mar, e com isso, as cidades litorâneas tem uma grande chance de desaparecerem. VEJA VÍDEO


Da água que existe no planeta, 97 % não são potáveis, milhões de pessoas no mundo hoje já tem muita dificuldade para achar água para beber. Enquanto isso, a água que resta, está sendo contaminada pelo esgoto, pelos rejeitos da indústrias, etc. etc. VEJA VÍDEO


O homem e todas as outras espécies do planeta precisam do ar para respirar, enquanto isso, poluímos o ar com a fumaça das chaminés, pela queima de combustíveis. etc.


Com as queimadas das florestas (Veja) e cerrados (Veja), sendo que, neste caso a coisa é muito pior, pois, além da poluição pela queima da árvores, matamos a espécie que a maior responsável pela nossa sobrevivência.


Qualquer modificação no meio-ambiente trará consequências danosas à humanidade, a sobrevivência do planeta depende da preservação e da conservação da nossa casa: o planeta Terra.

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A MOVIMENTAÇÃO DAS PLACAS TECTÔNICAS

Ao todo, existem várias placas tectônicas, conforme podemos observar no mapa acima. Em algumas definições, o número delas é maior, pois subdividem-se conceitualmente mais vezes as suas estruturas em razão de suas manifestações internas.


As principais placas tectônicas são: Placa do Pacífico, Placa Norte-Americana, Placa de Nazca, Placa do Caribe, Placa dos Cocos, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártida, Placa Euro-asiática, Placa da Arábia, Placa do Irã, Placa das Filipinas e Placa Indo-australiana.


Tipos de placas


  • Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico.
  • Continentais: situam-se sob os continentes.
  • Oceânicas e continentais: situam-se sob o continente e no assoalho oceânico


Imagine que as placas tectônicas sejam grandes balsas boiando sobre um lamaçal bem espesso. Elas se movem lentamente, as vezes se afastando uma da outra (movimento de afastamento), as vezes indo uma de encontro a outra, movimento de colisão). O ainda um indo para o lado e outra indo para outro sem se afastarem (movimento lateral).


A movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões, terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.


As cidades, os países ou lugares que ficam localizados entre uma balsa (placa tectônica) e outra sofrem as consequências quando estas placas se movimentam. Essas áreas são chamados de LIMITES DAS PLACAS TECTÔNICAS e é onde ocorrem atividades sísmicas (terremotos, tsunamis) e vulcões.


Existem portanto, 03 tipos de limites


Limite divergente


No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. 


A separação das placas oceânicas dá origem a cadeias montanhosas submersas no oceano, que provocam expansão do fundo oceânico, originando terremotos e vulcões.


Já a separação das placas continentais pode originar terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a crosta terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das porções vizinhas da superfície terrestre).

Limite convergente


No movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas contra as outras.


Quando o movimento convergente ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto, enquanto a segunda enruga-se, formando dobras. 

Quando ocorre um choque entre duas placas oceânicas, apenas uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas, formando enormes tsunamis.


Quando o choque ocorre entre duas placas continentais, não há afundamento das placas. Quando as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca se chocaram  deu origem à Cordilheira dos Andes.

Limite transformante


No movimento transformante, as placas deslizam umas em relação as outras, provocando rachaduras na região de contato entre as placas. Nesse movimento, não há destruição nem criação de placas, podendo, em alguns casos, originar falhas.


Um grande exemplo de movimento transformante ocorreu entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-América, resultando na falha de San Andres, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.


No movimento transformante, as placas tectônicas deslizam umas em relação as outras.

AS PLACAS TECTÔNICAS E OS TERREMOTOS E TSUNAMIS  LINK


VULCANISMO


Vulcanismo é um fenômeno geológico que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava, além de gases e fumaça. O termo vulcanismo é utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos. 


O processo de vulcanismo é resultado das características de pressão e temperatura contidas no subsolo. Além disso, os vulcões se estabelecem, em geral, em regiões que limitam placas tectônicas.

O entendimento do fenômeno em questão teve início na primeira metade do século XX, no entanto, sabe-se muito pouco, diante desse fato não se pode prever precisamente quando haverá uma nova erupção vulcânica.


Por exemplo, existem vulcões localizados em áreas de contato com placas tectônicas, que entram em atividade com explosões extremamentes violentas, sem mesmo ter dado nenhum tipo de sinal antes do acontecimento do fenômeno.

Ao entrar em atividade, seus efeitos representam um grande risco para os moradores que vivem nas proximidades, isso em razão dos gases, fumaça, explosões, dentre outros.


As lavas expelidas podem destruir tudo o que encontrar em seu caminho, entretanto, se por um lado elas são destrutivas, por outro formam ilhas e contribuem na formação do relevo.


AS PLACAS TECTÔNICAS E O VULCÕES - ASSISTA LINK 

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Estrutura da Terra


A camada mais sólida do Planeta é dividida em crosta, manto, núcleo externo e núcleo interno.

Crosta Terrestre ou Litosfera


A Terra é um planeta terroso. A superfície dessa massa sólida recebe o nome de crosta ou litosfera, composta por rígidos blocos denominados placas tectônicas.


A litosfera é formada por rochas e minerais. É a camada geológica mais fria da Terra e também a mais fina, com espessura estimada em pelo menos 90 quilômetros na área continental e 8 quilômetros na área dos oceanos.


As rochas que constituem a litosfera são denominadas como magmáticas, sedimentares e metamórficas. As rochas magmáticas, ou ígneas, são formadas pelo magma.


A atividade erosiva é a responsável pela formação das rochas sedimentares. E as rochas metamórficas são uma combinação das rochas magmáticas com sedimentares.


É na Crosta terrestre que se localiza toda a vida conhecida no planeta. A vida no interior da Terra é improvável, os organismos vivos não suportariam tão elevadas temperaturas.


A perfuração mais profunda já realizada foi o Poço Superprofundo de Kola, na antiga União Soviética. Em 1989, o poço atingiu a marca de 12 262 metros com temperatura no interior de 180 °C. Mesmo assim, a perfuração se manteve na camada superficial do planeta, não alcançando o Manto.


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Manto


O Manto terrestre é a camada intermediária, fica abaixo da Crosta e acima do Núcleo. Sua espessura é cerca de 2900 km. O Manto é responsável por cerca de 85% da massa do planeta.


É comumente dividido em duas partes: 


Manto Superior, mais próximo à superfície e Manto Inferior, mais próximo ao núcleo.


Devido às altas temperaturas, o Manto Superior encontra-se em estado de magma, rocha fundida com aspecto de pasta.

 

No Manto Inferior, devido à alta pressão, as rochas encontram-se em estado sólido, ainda que com temperaturas mais altas em relação à parte superior. A temperatura nas áreas mais profundas do Manto Inferior atingem cerca de 3000 °C.


Núcleo


O Núcleo é a parte mais interna da estrutura da Terra. Também é chamado de NIFE por ser composto de Níquel e Ferro.


Assim como Manto, o Núcleo é subdividido em duas partes: Núcleo Externo (líquido) e Núcleo Interno (sólido).


Núcleo Externo


A parte exterior do Núcleo terrestre é composta de Níquel e Ferro em estado líquido e tem aproximadamente cerca de 2200 km de espessura.

A temperatura do Núcleo Externo varia entre 4000 °C e 5000 °C.


Núcleo Interno


O Núcleo interno é a parte mais profunda da estrutura interna da Terra possui um raio de 1200 km e se localiza cerca de 5500 km de profundidade em relação à superfície.


A temperatura no interior do Núcleo é próxima dos 6000 °C, temperatura muito parecida com a do Sol.


Seu interior é composto basicamente de Ferro em estado sólido, devido à pressão, 1 milhão de vezes maior que ao nível do mar.


Estudos mostram que o Núcleo Interno gira em uma velocidade superior ao movimento de rotação da Terra. Isso só é possível por estar imerso em um meio líquido.


Até o momento relatamos as camadas da terra pela composição química. Existe outra maneira de se referir a elas: pela composição física.

Placas Tectônicas


Teoria das Placas Tectônicas


Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.


A Teoria das Placas Tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem os continentes e o fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa imóvel, como era falado no passado.


A crosta terrestre não se apresenta de maneira contínua ao longo de toda a extensão do planeta. Ela é fraturada em vários “pedaços”, conhecidos como placas tectônicas.


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Placas tectônicas


A crosta terrestre corresponde à camada superior da Terra, que é formada por rochas em seu estado sólido. Já as camadas inferiores – exceto o núcleo interior, que também é sólido – apresentam-se em uma textura líquida ou pastosa.


As placas tectônicas representam as diferentes partes da crosta terrestre e estão sempre em movimento, causando alterações nas formas de relevo do planeta.


A litosfera – nome dado para designar toda a porção sólida superior da Terra – é bastante fina em relação ao interior do planeta, de forma que ela foi facilmente rompida ao longo do tempo em função da pressão interna exercida pelo magma.


O movimento das placas, resultado dessa ruptura, é continuado em razão da pressão exercida pelas correntes ou células de convecção do magma terrestre.


Existem muitas placas tectônicas na superfície da Terra, o Brasil, como vemos no mapa abaixo fica no meio da Placa Sul-Americana, por isso, não temos terremotos ou vulcões em nosso território, isso só acontece na junção entre duas placas.

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ZONAS TÉRMICAS DA TERRA

 

O globo terrestre está classificado em cinco zonas térmicas, as principais são: zona tropical ou intertropical, zonas temperadas e zonas polares.



A Terra realiza vários movimentos, um deles é o de rotação, durante o qual gira em torno de si mesma e por isso toda face da Terra recebe luz solar.



Em virtude da forma esférica do planeta Terra, os raios solares incidem de forma diferente quanto à intensidade em distintos lugares do planeta.

A partir dessa ideia, fica claro que entre dois polos existe uma grande oscilação de temperaturas, decorrente principalmente do modo e da intensidade com que os raios solares incidem na superfície, que determinam a existência de elevadas, baixas e médias temperaturas dispersas em toda extensão do planeta.



Para regionalizar as áreas similares quanto ao recebimento de luz solar, o globo terrestre foi classificado em cinco zonas térmicas, que são: zona tropical ou intertropical; zonas temperadas norte e no sul; zonas polares norte e sul.

Zona tropical (ou intertropical): áreas que recebem luz solar de forma praticamente vertical em sua superfície, o fato produz regiões com temperaturas elevadas, conhecida como zona mais quente do planeta.


A partir da zona tropical em direção aos polos, os raios, devido à forma arredondada do planeta, incidem na superfície dessas regiões com menor intensidade, pois atingem o planeta de maneira inclinada e, consequentemente, as temperaturas são menores.



Zonas temperadas: os raios incidem à superfície de forma relativamente inclinada em relação à zona intertropical, desse modo as temperaturas são mais amenas.


Zonas Polares: os raios solares atingem a superfície terrestre de maneira bastante inclinada, portanto, as temperaturas são as mais baixas da Terra.

AS ESTAÇÕES DO ANO



As estações do ano apresentam características particulares e definidas. Diferenciam-se em cada hemisfério em virtude da inclinação do eixo da Terra e de seus movimentos de rotação e de translação.



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Estações do ano no Planeta Terra



Verão no Hemisfério Norte :

Começa no dia 21 de junho e termina por volta de 21 de setembro.

Características: dias mais longos do que a noite, temperaturas elevadas e muita chuva. O verão no Hemisfério Norte é chamado de verão boreal.



Verão no Hemisfério Sul:

Começa no dia 21 de dezembro e termina no dia 20 de março.

Características: dias mais longos do que a noite, temperaturas elevadas e muita chuva. No Hemisfério Sul, é conhecido como verão austral.



Inverno no Hemisfério Norte:

Começa no dia 21 de dezembro e termina no dia 20 de março.

É caracterizado por apresentar as menores temperaturas do ano. Nessa época, é comum a migração de espécies de animais para regiões em que as temperaturas estão mais elevadas. Em diversas localidades, ocorrem geadas e nevascas nessa estação. Caracteriza-se também por noites mais longas do que os dias em virtude da menor incidência de raios solares na região em que esteja vigente. No Hemisfério Norte, é conhecido como inverno boreal. 



Inverno no Hemisfério Sul:

Começa no dia 21 de junho e termina no dia 21 de setembro.

Caracteriza-se pelas temperaturas baixas e, em algumas localidades, pela ocorrência de geadas e nevascas. Ao longo dessa estação, é comum ocorrer a migração de diversas espécias de animais para áreas com temperaturas mais altas. Os dias são mais curtos e as noites mais longas, visto que há menor incidência de raios solares na região em questão. No Hemisfério Sul, é conhecido como inverno austral. 



Percebam que o Verão no Hemisfério Norte começa na mesma data que começa 

o Inverno no Hemisfério Sul.



E que o Verão no Hemisfério Sul, começa na mesma data que começa o Inverno no Hemisfério Norte.



Veja mapa para entender melhor:

O Outono é similar nos dois Hemisférios   



É o período do ano no qual as temperaturas começam a cair, exceto nas regiões que se localizam próximas ao Equador. Nessa estação, as folhas das árvores apresentam tonalidades amareladas e caem, indicando a mudança de uma estação para outra. O outono é considerado, portanto, um período de transição.



O Outono no Hemisfério Norte, inicia-se, normalmente, no dia 22 de setembro e termina por volta do dia 21 de dezembro. É chamado de outono boreal.



O Outono no  Hemisfério Sul, é conhecido como outono austral. Inicia-se por volta do dia 20 de março, terminando por volta do dia 21 de junho.



A Primavera também é similar nos dois hemisférios



Caracteriza-se por temperaturas mais amenas e agradáveis, visto que os índices pluviométricos começam a aumentar. Nessa estação, os dias começam a alongar-se, e a noite a encurtar-se. Caracteriza-se também pelo reflorescimento da flora terrestre.   

A Primavera no hemisfério norte, é conhecida como primavera boreal,  inicia-se por volta do dia 20 de março e termina por volta do dia 21 de junho.



A primavera no Hemisfério Sul, é conhecida como primavera austral. Inicia-se por volta do dia 22 de setembro, com término por volta do dia 21 de dezembro.


O Outono e a Primavera do hemisfério Sul e Norte seguem a mesma lógica do Verão e Inverno.


Perceba que o Outono no Hemisfério Norte começa e termina nas mesmas datas da Primavera no Hemisfério Sul



Perceba também que a Primavera no Hemisfério Norte, começa e termina nas mesmas datas do outono no Hemisfério Sul.



Ou seja, quando é outono no hemisfério norte é primavera no hemisfério sul e vice e versa. Veja o mapa:

Estações do ano no Brasil



No Brasil, as estações do ano são geralmente, bem definidas em estados como São Paulo, Mato Grosso do Sul, regiões de serras localizadas em Minas Gerais e Rio de Janeiro e na região Sul do país. Nas demais regiões, há duas estações bem-definidas: uma estação quente e úmida e outra quente e seca.



Primavera: representa aumento nos índices pluviométricos. Compreende os meses de setembro a dezembro. Além das chuvas serem mais frequentes, as temperaturas tornam-se mais amenas. Caracteriza-se, portanto, por ser um período de transição entre uma estação muito seca e outra muito úmida. As temperaturas das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam elevação ao longo dessa estação. É considerada a estação das flores.


Verão: compreende os meses de dezembro a março e representa um período de férias (alta temporada). Caracteriza-se por apresentar dias mais compridos do que as noites. Chuvas de curta duração podem ser observadas ao longo dessa estação, bem como mudanças repentinas das condições climáticas. Isso ocorre em virtude do aumento das temperaturas, que favorece a formação de tempestades seguidas de trovoadas. 

 

Outono: compreende os meses de março a junho e representa um período de transição entre o verão e o inverno. Caracteriza-se pela redução dos índices pluviométricos. A temperatura cai gradualmente, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e partes do Centro-Oeste em virtude da presença de massas de ar frio atuantes. As condições meteorológicas mudam rapidamente, e podem acontecer geadas e nevoeiros na região Sul.

Inverno: representa um período de temperaturas mais amenas em algumas localidades e temperaturas mais frias em outras. Essa estação compreende os meses de junho a setembro. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, essa estação representa o período de menor índice pluviométrico do ano. Frentes frias atuam nesse período em localidades das regiões Sudeste e Sul. Outra característica é a redução da umidade relativa do ar. É comum, nessa época do ano, o aumento de doenças respiratórias em decorrência da baixa umidade.


OS FUSOS HORÁRIOS

O sentido de rotação da Terra é de Oeste para Leste, assim sendo, em cada lugar do planeta o dia amanhece em horários diferentes.



Antigamente, em todos os lugares do mundo, o controle do horário se dava pelo sol, quando ele estivesse a pino (bem acima) era Meio dia (12:00 horas) e pronto. Mas com o passar do tempo, os transportes foram evoluindo, em especial o avião. A coisa ficou mais complicada.



Por isso, em 1884, foram criados os fusos horários, também denominados zonas horárias, assim,  o mundo foi dividido em 24 fusos horários distintos. A Terra foi dividida através de meridianos localizados de 15° em 15°. Dado que a Terra em seu movimento de rotação leva 01 hora para se deslocar 15°. Lembrando que no sentido de rotação a Terra realiza um movimento de 360° em torno dela mesma. 


O fuso referencial para a determinação das horas é o Greenwich, cujo centro é 0°. 

A hora determinada pelo fuso de Greenwich recebe o nome de GMT, Greenwich Mean Time (GMT) em inglês, Tempo Médio de Greenwich em português, entretanto é mais conhecido por Hora de Greenwich. A partir disso, são estabelecidos os outros limites de fusos horários.

A Terra realiza seu movimento de rotação girando de oeste para leste em torno do seu próprio eixo, por esse motivo os fusos a leste de Greenwich (marco inicial) têm as horas adiantadas (+); já os fusos situados a oeste do meridiano inicial têm as horas atrasadas (-).

O uso desse Fuso Horário Mundial nunca foi obrigatório, por isso, os países decidem a forma que melhor lhe convém para traçar essas zonas horárias. E vira uma bagunça só:

A China por exemplo que deveria ter pelo menos 04 fusos teóricos, adota apenas 01 para todo o seu território.



A compreensão dos fusos horários é de extrema importância, principalmente para as pessoas que realizam viagens e têm contato com pessoas e relações comerciais com locais de fusos distintos dos seus, proporcionado, portanto, o conhecimento de horários em diferentes partes do globo.



É por causa do fuso horário que algumas Olimpíadas ou Copas do Mundo são assistidas aqui no Brasil de madrugada. O mesmo acontece com Cerimônias de Oscar, jogos de tênis ou lutas de MMA.



No Brasil são adotados 04 fusos horários, como no mapa a seguir:

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6.º ANO   AULA  6               ATIVIDADE    Voltar   





O SISTEMA SOLAR

Desde 1993 o Telescópio Espacial Hubble, tem enviado fotos de diferentes partes do universo, que ajudaram a entender melhor o mundo que vivemos. A foto a seguir é de um conglomerado de galáxias.

Vivemos numa mundo absolutamente gigantesco.



O Universo é de um tamanho inimaginável de tão grande.



O nosso sol é apenas 01 das estrelas da nossa Galáxia, a Via Láctea (galáxias são aglomerados de estrelas, planetas, gás e poeira ligados pela força da gravidade).



Estima-se que na  Galáxia Via Láctea haja 100 milhões de estrelas, e que portanto, o nosso Sol, seja apenas uma delas.



Mas, quantas galáxias há no universo?



Usando registros feitos por radiotelescópios, pesquisadores chegaram a conclusão que há no mínimo 100 bilhões de galáxias.



Coisa de louco, não?



Por isso, vamos deixar para os astrônomos e cientistas esses estudos e vamos focar  no nosso sistema solar. 

O Sol  é uma estrela de 5.º grandeza e é a estrela central do Sistema Solar.



O Sol é 332.900 vezes maior que a  Terra e a temperatura da sua superfície é de cerca de 6000 ºC. 



A distância da Terra ao Sol é cerca de 149,6 milhões de quilômetros e a luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra



Energia do Sol na forma de luz solar é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual, direta ou indiretamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta.


Todos os outros corpos do  Sistema Solar, como planetas , planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. 

ASSISTA AO VÍDEO PARA VER COMO FUNCIONA NESTE LINK

ESTES SÃO OS PLANETAS QUE COMPÕEM O NOSSO SISTEMA SOLAR

Mercúrio



Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol. O dia em Mercúrio corresponde a 58,6 dias terrestres e o ano, 88 dias terrestres. Seu tamanho é tão pequeno que é apenas 40% maior do que a Lua e sua temperatura chega a 400 ºC.  

Vênus



Conhecido como “Estrela d’Alva”, por ainda ser visível nas primeiras horas do dia .

Um dia em Vênus dura 243 dias terrestres, porém seu ano dura 225 dias (terrestres). Além do que, a rotação de Vênus ocorre no sentido contrário ao da terra – de oeste para leste.





Terra



Terra é o planeta que mais se destaca do Sistema Solar. 71% da sua superfície é coberta por água e, por isso, ela é o lar de milhões de seres vivos


Nossa atmosfera nos protege de meteoroides, fazendo a maior parte deles se desintegrar antes se chegarem ao solo.  Possuímos apenas um satélite: a Lua.

Marte



Marte possui um ano correspondente a 687 dias terrestres e um dia com duração de 24,6 horas.



A temperatura superficial varia de

- 140oC a 20oC, com uma média de -63oC. A grande amplitude térmica ocorre devido às estações do ano e à sua fina atmosfera



Júpiter



Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e possui o ano com duração de 11,8 anos terrestres   e o dia com quase  10 horas. Júpiter é um planeta gasoso composto principalmente por hidrogênio e hélio e com um núcleo formado por uma liga de ferro-níquel e materiais rochosos.  Júpiter possui 79 luas conhecidas até hoje.

Saturno



Saturno tem densidade menor do que a água . Seu dia dura 10h 39min e seu ano, 29,5 anos terrestres.   

Existe um complexo sistema de anéis em volta de Saturno que estima-se conter 30% de água. Acredita-se que eles tenham se formado a partir de luas que se desfizeram ao sofrer impacto com cometas e meteoros. Saturno tem 82 luas conhecidas. O Planeta com mais luas no sistema solar.

Urano



Urano tem um ano correspondente a 84 anos terrestres e um dia, a 18 horas. Sua atmosfera é composta de 83% de hidrogênio, 15% hélio e 2% metano (que causa sua aparência azulada).  Assim como Vênus, sua rotação é retrógrada (ao contrário do que gira a Terra.  Urano conta com 27 luas conhecidas e discretos anéis.

Netuno



Netuno tem um ano de 164,8 anos terrestres e um dia de 16,11 horas. Sua atmosfera é composta por hidrogênio, hélio, água e metano (que o fornece a cor azulada) e suas partes mais internas são feitas de pedra fundida, água, amônia e metano. Em sua atmosfera encontra-se a Grande Mancha Escura com tamanho semelhante ao da Terra. Netuno possui 14 luas conhecidas e discretos anéis.

Veja a distância (em kilômetros) dos planetas do sistema solar em relação ao Sol.

VAMOS VER NOVAMENTE O VÍDEO MOSTRANDO COMO FUNCIONA O SISTEMA SOLAR NESTE LINK



Perceba que os planetas dão uma volta completa em torno do sol e ao mesmo tempo eles dão uma volta completa em torno do seu eixo.



A volta completa em torno do sol, se chama translação e a volta em torno de si mesmo se chama rotação.



Confira no vídeo:



  • Quanto mais distante do sol, o planeta tem que percorrer um caminho maior em torno dele, por isso, eles demoram mais do que os que estão mais perto.
    Por exemplo para dar uma volta completa em torno do sol,  a Terra leva 365 dias e 06 horas. Vênus que é mais perto do Sol são necessários apenas 225 dias terrestres.
    Já, em Netuno, que é o planeta mais distante do Sol, são necessários 164,8 anos terrestre para que o mesmo dê uma volta completa em torno do Sol.



  • Você pode perceber também que os planetas quando giram em torno de si mesmo (movimento de rotação), giram em velocidades diferentes.
    Por isso, um dia na Terra tem 24 horas. Em Netuno o dia dura 16, 11 horas. Já em Vênus o dia dura 243 dias terrestres, ou seja, Vênus leva 243 dias terrestres para dar uma volta completa em torno de si mesmo. 



Portanto:



  • O nosso planeta leva 24 horas para dar uma volta em torno de sim mesmo (ROTAÇÃO),  em com isso temos o dia (quando parte da terra está voltada e iluminada pelo o sol) e a noite (quando parte da terra não está voltada e iluminada pelo sol)



  • O nosso planeta leva 365 dias e 06 horas, para dar a volta em torno do Sol (Translação) e com isso temos as estações do ano.





Curiosidades:



Sabe qual é a  velocidade que a Terra gira em torno de sim mesma? 1.700 km por hora.



Sabe qual é a velocidade que a Terra gira em torno do sol? 107.000 km por hora.



Confira no vídeo a seguir, o efeito da rotação da Terra em relação ao dia e noite, assim como, o efeito da translação da Terra nas 04 estações do ano, primavera, verão, outono e inverno.



 Assista ao  VÍDEO 



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6.º ANO   AULA 5   GEOGRAFIA   Voltar        





Símbolos nos mapas e no nosso cotidiano



A palavra emoji tem origem japonesa. Ela é composta pela junção dos elementos “e” (imagem) e “moji” (letra), sendo assim, o real sentido da palavra quer definir uma imagem que transmitem a ideia de uma palavra. Como podemos ver a seguir:

Os primeiros emojis surgiram na década de 1990, no Japão. Eles foram criados por Shigetaka Kurita, um dos membros da NTT DoCoMo – conhecida como uma das principais empresas de telefonia móvel do Japão.



Os emojis começaram a ganhar popularidade com a ampliação do acesso a telefonia móvel e a difusão das redes sociais, a exemplo do Facebook, Twitter e WhatsApp. Hoje em dia os emojis são imprescindíveis em qualquer aplicativo de troca de mensagens.



O emojis são um exemplo atual da importância das imagens e dos símbolos. Você pularia o muro de uma casa atrás de uma bola se visse um símbolo desse?

Várias pessoas já caíram no poço de um elevador e perderam a vida porque não prestaram atenção, por isso em todos os elevadores, é obrigatório por lei, ter essa placa:

Você com certeza já se deparou com placas iguais a essas:

E o que você deve fazer? Não mexer, não tocar, não se aproximar e cair fora o mais rápido possível. Entretanto, as placas e os símbolos não são apenas de advertência como os 03 últimos.



Imagina um motorista na estrada, quase sem gasolina, com uma fome danada e com a luz acesa no painel acusando vazamento de óleo, imagina ele vendo uma placa dessas:

E o que essa placa significa? Que 500 mts a frente tem um posto, um restaurante e um mecânico.



Imagina como ficaria o trânsito nas ruas e nas estradas sem as placas de trânsito?

Os símbolos fazem parte do nosso dia a dia, eles estão em todos os lugares representando um monte de coisas:

Eles representam inclusive, os nossos signos:

A tela de um computador ou de um celular também são cheios de símbolos:

Um painel de um carro também. Com os símbolos nós economizamos espaços, com isso, conseguimos colocar um monte de informações.

Conhecer o símbolos de tudo, ou no caso específico, as cores, pode te tirar de situações embaraçosas, como não saber direito onde dispensar o palito do seu sorvete.

Assim como os símbolos, os avisos também são importantes, por isso, fique bem longe de um aviso que tenha as palavras PERIGO e CUIDADO.

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6.º ANO  AULA 4            Voltar   


COORDENADAS GEOGRÁFICAS - LATITUDES E LONGITUDES
 
A necessidade de localização é uma questão sempre presente desde os primórdios da humanidade. Para atender a essa demanda, foram desenvolvidas diferentes formas de identificar os diferentes lugares ao longo da superfície terrestre, com o objetivo de fornecer as referências necessárias para a tomada de caminhos, rotas e o estabelecimento de moradias e pontos fixos.

Nesse sentido, um dos principais e mais conhecidos sistemas de localização terrestre é o sistema de coordenadas geográficas, que surge a partir da combinação entre latitudes e longitudes. Assim, esses dois elementos juntos indicam a referência exata de qualquer ponto da superfície do nosso planeta em relação ao seu todo, permitindo tanto a localização absoluta como a distância relativa entre duas localidades.

Mas o que são latitudes:

A latitude é a distância, em graus, de qualquer ponto da superfície terrestre em relação à Linha do Equador, o principal dos paralelos terrestres. Os paralelos, por sua vez, são as linhas imaginárias traçadas horizontalmente ao eixo principal da Terra, no sentido leste-oeste ou oeste-leste.

Esquema indicativo das latitudes terrestres: 
Desse modo, a Linha do Equador, que se encontra na exata posição de igual distância aos dois polos terrestres, possui a latitude de 0º, aumentando para o norte até 90º e diminuindo para o sul até – 90º.

O que é a longitude?

A longitude, por sua vez, é a distância em graus de qualquer ponto da superfície terrestre em relação ao Meridiano de Greenwich, uma linha imaginária que, por convenção, separa os hemisférios ocidental e oriental. Os meridianos são as linhas traçadas verticalmente no sentido norte-sul ou sul-norte.

Esquema indicativo dos meridianos terrestres  
O Meridiano de Greenwich possui longitude de 0º, aumentando até 180º para o leste e diminuindo até –180º a oeste.

Portanto, o sistema de coordenadas geográficas surge a partir da combinação entre as latitudes e longitudes da superfície terrestre, com o auxílio da orientação dos paralelos e meridianos. Desse modo, cada ponto, por menor que seja, encontra-se localizado em uma latitude específica e em uma longitude, de forma que esses números (mesmo que fracionários, com muitas casas decimais) indicam a sua correta posição no globo. 
À título de exemplo, consideremos os pontos indicados no mapa a seguir. Para uma maior simplificação, os pontos estão indicados em coordenadas representadas por números redondos, sem casas decimais, o que, no entanto, não costuma acontecer na prática real. 
Como vamos descobrir a Latitude do ponto A?
Latitude tem a ver com paralelos e o paralelo que divide o globo terrestre é a Linha do Equador. 

O Ponto A está ao norte da Linha do Equador ou ao Sul? 
O Ponto A está ao norte. 

Mas em qual latitude (numeral ao lado do mapa)? 
40º 

Descobrimos a Latitude do Ponto A = 40º N (norte)
 
Suponhamos que tenha pessoas em perigo no Ponto A e precisamos enviar socorro; vamos mandar as autoridades o que descobrimos. 

Passemos a Latitude do ponto A=  40 º N 

Será que vai adiantar alguma coisa? Vejamos:

Com a informação que mandamos as autoridades terão que averiguar em todos os pontos vermelhos que ficam na latitude 40 N. Ou seja, as pessoas em perigo estão lascadas. Por isso temos que descobrir qual é longitude também.
 
Como vamos descobrir a Longitude do Ponto A?
Longitude tem a ver com Meridianos, e o meriano que divide o globo no sentido vertical é o Meridiano de Greenwich

O Ponto A está a leste Meridiano de Greenwich ou ao Oeste? 
O Ponto A está a Oeste. 

Mas em qual longitude (numeral em cima do mapa)? 
80 º.

Pronto. A longitude é =  80 º O (Oeste) 
E se a gente informasse só a longitude para as autoridades? Veremos: 

Com a informação que mandamos as autoridades terão que averiguar em todos os pontos vermelhos que ficam na longitude 80º L.  Ou seja, as pessoas em perigo estariam lascadas do mesmo jeito.

Por isso, Latitude e Longitude sempre estão juntas. 

Ponto A= Latitude 40º N e Longitude 80º O
Agora sim, as pessoas em perigo vão ser salvas por as autoridades sabem com certeza onde estão. 

Curiosidade: no âmbito das latitudes, as áreas mais próximas ao Equador são chamadas comumente de “baixas latitudes” e as áreas mais próximas aos polos terrestres são chamadas de “altas latitudes”. Isso é útil, por exemplo, no estudo sobre o clima, quando se diz que, quanto menores as latitudes, maiores tendem a ser as temperaturas.
Baseado nas Coordenadas Geográficas foi criado um jogo chamado BATALHA NAVAL. Cada um dos jogadores desenha os seus navios e submarinos num desenho quadriculado com letras e números. Cada jogador tenta atingir a esquadra do outro dizendo um numero associado a uma letra (a latitude e a longitude do jogo). No exemplo abaixo, um dos adversários disse J 7 e outro respondeu: água. Pois, não atingiu nada. Quando disse  G 10, o outro respondeu: bomba.  Pois atingiu parte de uma navio. O objetivo do jogo é afundar toda a esquadra adversária.

A diferença entre o jogo Batalha Naval e as Coordenadas Geográficas é que no jogo, o foco é o quadrado e nas coordenadas o foco são as linhas.  
Essas pessoas dependem de você. Informe as autoridades a localização deles e aproveito para achar o tesouro também. 
ATIVIDADES        Voltar ao topo

1) Em quais Coordenadas Geográficas está localizado o Veleiro à deriva? 

A)  Latitude =  140 º S        Longitude = 20 º L

B)  Latitude =    20 º S        Longitude = 140 º 0

C)  Latitude =    20 º S        Longitude  = 140 º L

D)  Latitude =    20 º S        Longitude = 120 º L

2) Em quais Coordenadas Geográficas  estão localizados os Alpinistas presos no gelo?

A) Latitude = 100 º O     Longitude = 60 º N

B) Latitude =   60 º  S     Longitude = 100 º O

C) Latitude =   60 º N      Longitude = 100 º L

D) Latitude =   60 º N        Longitude = 100 º O
 
3) Em quais Coordenadas Geográficas está localizado o avião que caiu no deserto?

A) Latitude = 20 º O         Longitude = 20 º N

B) Latitude = 20 º N         Longitude = 100 º S

C) Latitude = 20 º N         Longitude = 20 º L

D) Latitude = 20 º S         Longitude  =  20 º O

4) Em quais Coordenadas Geográficas está localizado o navio afundando?

A) Latitude = 140 º S        Longitude = 40 º O

B) Latitude = 40 º S          Longitude = 160 º O

C) Latitude = 40 º O         Longitude = 140 º O

D) Latitude = 40 º S          Longitude = 140 º L

5) Em quais Coordenadas Geográficas está localizado o tesouro escondido?

A) Latitude = 140 º O         Longitude = 40 º S

B) Latitude = 40 º N            Longitude = 120 º 0

C) Latitude = 40 º S           Longitude = 140 º L

D) Latitude = 40 º L           Longitude = 140 º O

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                                            RESPOSTAS 
(Os campos: aluno-nome; número; classe; aula e e-mail são obrigatórios) 



6.º ANO   AULA 3            Voltar   

ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO.

Orientação pelo Sol

Como foi dito anteriormente, sempre que nos deslocamos a locais que não conhecemos, para não nos perdermos, utilizamos pontos de referência – elementos da paisagem ou do espaço onde nos encontramos – quem já não foi na praia com os pais e este disseram: fiquem sempre em frente ao nosso guarda-sol e lembrem-se, nosso guarda-sol está localizado bem em frente do prédio azul.

Para além dos pontos de referência, podemos também utilizar o Sol, para nos orientarmos.
O Sol aparece (nasce) e desaparece (põe-se) todos os dias em determinados pontos do horizonte.

O movimento de rotação terrestre ocorre no sentido anti-horário, isto é, se observássemos a Terra do lado de fora sobre o polo norte, veríamos seu giro no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio. Isso quer dizer que a Terra gira no sentido oeste-leste, o que faz com que o movimento aparente do sol, para nós, seja do leste para o oeste. Ou seja, o Sol nasce no Leste e se põe no Oeste. 
Para se localizar usando o sol como referência, você deve apontar seu braço direito para onde nasce o sol, este lado é o leste, o lado contrário é o oeste; a sua frente fica o norte e as suas costas fica o sul. 

Também é possível a localização pelas estrelas e a mais usadas é O Cruzeiro do Sul, que  é uma constelação formada por cinco estrelas principais com o formato de uma cruz. A estrela que se encontra na extremidade inferior da cruz é a Estrela de Magalhães e indica o sul, por meio do qual se podem encontrar os outros pontos cardeais.
A localização usando o sol e as estrelas já foi muito usado ao longo dos anos. Lembrando sempre, que seu uso, dependia de um céu claro e sem nuvens. Entretanto, novos método passaram a ser usados com o advento de novas tecnologias e equipamentos, antes de falar deles vamos conhecer o que é um IMÃ. 

Um imã é um corpo que gera campo magnético ao seu redor. Ele pode ser classificado de duas formas:

Natural: quando se trata de óxido de ferro, um mineral encontrado na natureza que recebe o nome de magnetita

Artificial: quando é construído com ligas metálicas (ou materiais cerâmicos) que, ao serem submetidas a fortes campos magnéticos, adquirem propriedades magnéticas.

As primeiras observações relativas ao magnetismo foram registradas na Grécia Antiga, em uma cidade denominada Magnésia onde se encontrava um mineral que tinha a capacidade de atrair pequenos objetos de ferro. Esse material passou a ser conhecido como magnetita em virtude do nome do local onde foi encontrado. O nome dessa cidade deu origem também ao termo magnetismo.

Porém, os estudos nessa área foram aprofundados apenas em 1600 pelo físico Inglês William Gilbert (1554 – 1603). Dentre as suas descobertas, destacam-se:

1) As propriedades dos ímãs.

 - Capacidade de atrair outros objetos, especificamente alguns metais, como o ferro;

As regiões onde os campos magnéticos são mais intensos (nas pontas) em um imã denominam-se polos magnéticos. Estes são classificados como norte (positivo) e sul (negativo). Ao aproximar dois ímãs, os polos de sinais iguais repelem-se, enquanto os polos de sinais contrários atraem-se.  
2) A existência de um campo magnético na Terra

A origem desse campo magnético e as suas consequências para a Terra ainda são objeto de estudo, mas sua importância é incontestável. Foi ele que permitiu as grandes navegações, pelo uso da bússola (os modernos navios usam GPS).  

No núcleo externo da Terra, acredita-se haver ferro e níquel em estado de fusão, a cerca de 3 mil km de profundidade. Esse fluido está em constante movimento, o que gera correntes elétricas e, por consequência, um campo magnético. Essa explicação, chamada de Teoria do Dínamo, é atualmente a mais plausível para compreender-se como é gerado o campo magnético do planeta.  

Portanto a terra se comporta como um grande imã e tem 02 polos magnéticos, o polo norte e o polo sul (taí o segredo para descobrirmos qual parte de um imã é o sul ou o norte). 

Se colocarmos um imã num dispositivo que ele possa girar livremente, o polo sul desse imã, será atraído pelo polo norte da Terra. E quando isso acontece, sabemos que o norte fica para onde a seta está apontada, sendo assim, a direção oposta é o sul.  Faça isso em casa
Se você viu o vídeo aprendeu a fazer uma bússola rústica. Entretanto toda bússola normal conta com um desenho em seu interior que é chamado de Rosa dos Ventos. 

A rosa dos ventos ou rosa náutica é um desenho que não só aparece no mostrador de bússolas, mas, também em mapas, plantas, maquetes, etc.

A utilização de rosas dos ventos é extremamente comum em todos os sistemas de navegação antigos e atuais. Seu desenho em forma de estrela tem a finalidade única de facilitar a visualização com o balanço da embarcação.

A rosa dos ventos surgiu da necessidade de indicar exatamente um sentido que nem mesmo os pontos intermediários determinariam, pois um mínimo desvio inicial torna-se cada vez maior, à medida que vai aumentando a distância.

Ela indica as direções conhecidas como pontos cardeais, os pontos colaterais e os pontos subcolaterais. Por meio da rosa dos ventos, situamos o espaço representado em relação à Terra e a outros espaços dela.
O significado dos pontos cardeais
Norte (N) - Marca a direção do Pólo Norte geográfico da Terra.   

Sul (S) - Marca a direção do Pólo Sul geográfico da Terra.  

Leste (L) - O referencial aproximado é o "nascer do Sol". Como a Terra gira de oeste para 
leste, visualiza-se o nascente a leste.  

Oeste (O) - O referencial aproximado é o "pôr do Sol".  

Pontos Colaterais

• NO - entre o oeste e o norte, há o ponto colateral noroeste.
• SE - entre o oeste e o sul, há o ponto colateral sudoeste.
• SE - entre o leste e o sul, há o ponto colateral sudeste.
• NE - entre o leste e o norte, há o ponto colateral nordeste.

Pontos Subcolaterais
        
        Fica entre o:
ENE: leste-nordeste
ESE: leste-sudeste
SSE: sul-sudeste
NNE: norte-nordeste
NNO: norte-noroeste
SSO: sul -sudoeste
OSO: oeste-sudoeste
ONO: oeste-noroeste 
A bússola, também chamada de bússola magnética. 

A bússola é um objeto utilizado para orientação geográfica.
Durante muito tempo esse instrumento foi utilizado na navegação como forma de localização, e até hoje é considerada uma das maiores invenções da humanidade.

Por meio de uma agulha magnetizada (ou seja um imã) colocada de maneira horizontal, a bússola é um objeto capaz de localizar os pontos cardeais partindo da indicação do norte magnético da terra, Isso porque o planeta funciona como um enorme ímã que exerce força de atração nessa direção. e como ela possui em seu interior a rosa dos ventos que indica os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais da Terra.
A bússola provavelmente foi criada na China no século 1. Mais tarde ela foi trazida para a Europa pelos árabes e levada para outras partes do mundo. 

No século XIII o navegante e inventor italiano Flavio Gioia contribuiu com o aperfeiçoamento da bússola. Ele utilizou esse sistema sob um cartão com a rosa dos ventos, que indicava os pontos cardeais. Para alguns, ele é tido como o próprio inventor do objeto. 

No entanto, foi somente no século XIX que a bússola moderna foi elaborada. Isso porque o inventor e físico inglês William Sturgeon construiu em 1825 o primeiro eletroímã. A partir disso, foram criados diversos tipos de bússola. Com a atualidade e os avanços tecnológicos é possível hoje ter uma bússola online em um smartfhone.
GPS - (Global Positioning System)

O GPS (Global Positioning System), é um sistema que utiliza satélites para localizar onde o receptor do sinal do satélite está naquele momento. O GPS funciona a partir de uma rede de 24 satélites que ficam distribuídos em seis planos, próximos a órbita do planeta Terra. Estes satélites enviam sinais para o receptor (o aparelho de GPS), e então, a partir disso, o aparelho de GPS interpreta esses sinais dizendo onde exatamente você está naquele momento. 

Atualmente existem dois sistemas que permitem a navegação por satélite: O GPS americano e o GLONASS russo. Também, existem dois outros sistemas que estão em fases de implementação: o Galileo, da União Européia, e o Compass, da China. 
Como funciona
Os satélites, assim como os receptores GPS, possuem um relógio interno que marca as horas com uma precisão incrivelmente grande em nano segundos. Quando o satélite emite o sinal para o receptor, o horário em que ele saiu do satélite também é enviado.

 Os envios desses sinais ocorrem constantemente. Este sinal enviado para o receptor é um sinal de rádio, que viaja uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo (tal velocidade é conhecida como velocidade da luz!!) no vácuo. Resta ao receptor calcular quantos nano segundos este sinal demorou a chegar até ele, assim ele consegue "descobrir" onde você está. E como o sinal é enviado constantemente, o receptor sempre sabe onde está o satélite, mantendo, assim, sua posição exata sempre atualizada.


Os GPS usam um sistema chamado de triangulação pra determinar a localização do receptor na Terra. A triangulação funciona da seguinte forma: três satélites enviam o sinal para o receptor, que calcula quanto tempo cada sinal demorou a chegar nele. A teoria deste conceito é bem complexa, veja a imagem abaixo e entenda como funciona o conceito.
Os aparelhos de celular com GPS ou um receptor de GPS são desenvolvidos pelas empresas do aparelho e servem apenas para lhe ajudar a identificar onde você está. Vamos supor que você esteja perdido no deserto próximo a uma cidade. Porém, você sabe que está a cinco quilômetros da cidade, mais não sabe em qual direção ela está. O receptor de GPS, com o auxilio da triangulação, já sabe onde você está. O receptor compara sua localização com um mapa, que vai lhe mostrar exatamente por onde você tem que ir para chegar ao seu destino.   
MERIDIANOS E PARALELOS

       
Existem 02 jeitos de cortar uma maçã ao meio: verticalmente ou horizontalmente
Vamos cortá-la, ou melhor, vamos apenas marcar onde vai ser o corte, tanto verticalmente, quanto horizontalmente
Temos no "corte vertical", a maçã dividida em duas partes, a parte da esquerda e a parte da direita. 

Já no "corte horizontal" temos a maçã também em duas partes: a parte de cima e a parte de baixo. 

Só para lembrar: existe uma linha imaginária que divide a Terra (o nosso planeta) em 02 partes, como aparece no corte da maçã horizontalmente.

Ela divide o globo terrestre (A TERRA) em duas partes: a parte de cima e a parte de baixo, a parte de cima é o hemisfério norte e a parte de baixo é o hemisfério sul. 
    Essa linha imaginária, se chama: 
   LINHA DO EQUADOR
E se dividíssemos uma maçã em um monte de partes na horizontal e na vertical?
Isso também foi feito, com linhas imaginárias, com o globo terrestre. E as linhas horizontais são chamados de PARALELOS, sendo 05 os principais: Círculo Polar Ártico, Trópico de Câncer, Linha do Equador, Trópico de Capricórnio e Círculo Polar Antártico. 
Já as linhas linha imaginárias que cortam verticalmente o globo terrestre são chamados de MERIDIANOS. 
Lembra aquele corte que dividia a maçã ao meio em duas partes, uma parte do lado direito e o esquerdo. 
Pois é, a linha imaginária que divide o globo terrestre em duas partes é o único que tem nome: o MERIDIANO DE GREENWICH. Esse meridiano também divide a Terra em duas partes: o hemisfério oriental e o ocidental ou o OCIDENTE e o ORIENTE. 
MERIDIANO DE GREENWICH - CONHEÇA MAIS - ENTRE
Juntando os MERIDIANOS e os PARALELOS
Mas afinal, qual é a importância do MERIDIANOS e PARALELOS? 
No mapa a seguir há um navio indo a pique. Imagina o capitão do navio pedindo ajuda: Socorro, estou afundando rapidamente, aqui no oceano aberto entre a África e a América do Sul.............e agora?
Onde estará esse náufrago na imensidão azul do mar?
Veremos o mapa a seguir, cheio de Meridianos e Paralelos. O Capitão pedindo ajuda: Socorro, estou afunando em mar aberto, entre o Paralelo X e o Meridiano Y.......... ...........................Já melhorou, pois, diminuiu a área de busca. 
Vejamos um novo mapa com mais PARALELOS e MERIDIANOS ainda? 
Melhorou ainda mais, pois o capitão pedirá socorro indicando uma área de busca ainda menor
 Quanto mais linhas imaginárias houverem dividindo a terra, mais fácil ficará a salvação dos nossos náufragos.
ATIVIDADES          VOLTAR PARA O TOPO       VOLTAR PARA 6.º

Responda:
1) Se você está perdido mas sabe onde nasce o sol e precisa ir para o Sul, o que você faz?

a) anda pra a frente
b) anda para o lado esquerdo
c) anda para o lado direito
d) anda para trás. 

2) Quando se corta um imã no meio o que acontece:

a) fica um pedaço com polo sul e o outro pedaço com o polo norte
b) ficam dois pedaços com polos sul apenas.
c) formam 02 novos imãs com um polo sul e outro norte
d) ficam dois pedaços com polos norte apenas.

3) A Rosa dos Ventos é um desenho que contém:

a) Pontos Cardeais, Pontos Colaterais e Pontos Convexos
b) Pontos Cardeais, Pontos Colaterais e Pontos Subcolaterais
c) Pontos Colaterais, Pontos Coligados e Pontos Cardeais
d) Pontos Centrais, Pontos Colaterais e Pontos Subcolaterais

4) O Ponto Subcolateral que fica entre o Ponto Cardeal Oeste e o Ponto Colateral Sudoeste é denominado:

a) Oeste-Sudeste
b) Oeste-Sudoeste
c) Sudoeste-Oeste 
c) Sudoeste- Sudeste

5) A bússola sempre aponta para o norte por causa do:

a) dispositivo interno chamado GPS 
b) campo gravitacional da Terra
c) campo magnético da Terra
d) por causa do metal com que ele é feita.

6) O GPS consegue localizar exatamente onde você está por que:

a) sempre usa a internet 5G, que é a mais rápida.
b) Usa todos os satélites existentes no espaço
c) Faz uma triangulação usando os dados de 03 satélites
d) Você está num lugar fácil de ser monitorado

7) Quais são os Paralelos (linhas imaginárias) que cortam a Terra horizontalmente:

a) Circulo Polar Ártico, Trópico de Câncer, Linha do Equador, Trópico de Sagitário, Circulo Polar Antártico
b) Circulo Polar Ártico, Trópico de Capricórnio, Linha do Equador, Trópico de Sagitário, Circulo Polar Antártico
c) Circulo Polar Ártico, Trópico de Câncer, Linha do Equador, Trópico de Capricórnio , Circulo Solar Antártico
d) Circulo Polar Ártico, Trópico de Câncer, Linha do Equador, Trópico de Capricórnio, Circulo Polar Antártico

8) O uso de Paralelos e Meridianos são importante por que:

a) Dividem a Terra de forma que se possa identificar lugares que tenham necessidade de intervenção militar
b) Definem cartograficamente os diferentes pontos da Terra  permitindo  a localização em qualquer parte do planeta.
c) Definem cartograficamente os países desenvolvidos e subdesenvolvidos juntando-os num mesmo patamar.
d) Dividem o Globo Terrestre em pequenos blocos permitindo um atuação mais eficaz da ONU.

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                                            RESPOSTAS 
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6.º ANO     AULA 2                      Voltar    

                       TRANSFORMAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

               Alguns exemplos de aparelhos da sua casa que precisam de eletricidade.
Por mais que a gente não se dê conta em nosso dia a dia, hoje vivemos em um mundo onde não é possível sobreviver sem energia elétrica. Ela está presente em nosso trabalho, em nossa casa e até mesmo nos mais simples momentos de lazer.  

Sendo assim, ao longo dos anos, o homem foi descobrindo várias e várias formas de gerar energia. Algumas delas podem durar para sempre, mas outras necessitam de recursos que são finitos. Essa divisão é feita em energia renovável (aquelas que são constantemente reabastecidas pela natureza) e energia não-renovável (aquelas que não se renovam em um prazo útil).
Para conseguir energia elétrica é preciso de um GERADOR. 
O dínamo é um dos tipos de geradores de energia mais conhecidos e converte a energia mecânica existente na rotação do eixo. 
O gerador está acoplado através do eixo a uma turbina.  Essa turbina pode ser girada com ar, com vapor de alta pressão ou água. Uma turbina é como um catavento, só que de aço, quando a água/vapor passam pelas sua alhetas ela gira, girando também o gerador de energia. 
Tipos de geração de eletricidade que usam esse principio.

ENERGIA HIDRELÉTRICA (Energia Renovável)

Essa é a principal forma de energia utilizada no Brasil. Trata-se do aproveitamento da água dos rios para movimentar poderosas turbinas geradoras de eletricidade. A relação custo-benefício dessa modalidade é uma das melhores, entretanto, o impacto ambiental nas áreas de implantação pode ser alto, por isso é preciso uma série de estudos antes da construção de uma usina hidrelétrica. Neste caso a água passa por uma turbina acionando um gerador.
 
ENERGIA EÓLICA (Energia renovável)

Trata-se da energia produzida a partir da força do vento. Embora seja um recurso energético inesgotável, quase nenhuma região do mundo têm uma quantidade de ventos suficiente para que possa gerar energia exclusivamente sob essa forma. O grande problema fica por conta do alto custo dos recursos necessários para a implantação de uma usina eólica. Em contrapartida, os impactos ambientais são baixos. Neste caso é o vento que gira uma turbina as hélices que acionam o gerador.

 
ENERGIA SOLAR (Energia Renovável)

Térmica 

Utiliza o raios de sol. Os espelhos são concentrados em um único ponto para aquecimento de água para gerar vapor e consequentemente, energia. Neste caso é o vapor que gira a turbina e aciona o gerador.
Fotovoltaica (Energia renovável)

Usa células específicas para gerar o efeito fotoelétrico nos painéis. Neste caso não existe turbina ou gerador.
BIOMASSA (Energia renovável)

Biomassa é toda matéria orgânica não fóssil, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de calor. A queima de substâncias orgânicas gera calor, que transforma água em vapor e este giram uma turbina que acionam um gerador.

COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS (Energia não-renovável)

Os chamados combustíveis fósseis são aqueles cuja queima é capaz de gerar energia, seja para estações termoelétricas ou para veículos de qualquer porte. Os três tipos mais conhecidos de combustíveis fósseis são o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. A queima dos combustíveis geram calor que transformam a água em vapor, e este, gira a turbina que aciona o gerador.

O tipo de usina nos dois casos é a mesma. 
ENERGIA NUCLEAR (Energia não-renovável)

É a energia liberada quando ocorre a fissão dos átomos. Num reator nuclear ocorre em uma seqüência multiplicadora conhecida como "reação em cadeia". Essa fissão (quebra) produz calor que transforma água em vapor para girar turbina/gerador.
De todas aqui apresentadas, A Usinas Hidrelétricas é a que causam as maiores transformações numa paisagem.

CLIQUE NA FOTO PARA VER MELHOR.
Como podemos ver no desenho acima, uma usina hidrelétrica precisa de um reservatório, para que o seu funcionamento não dependa da quantidade de chuvas. Para isso, uma grande quantidade de terra deve ser alagada para formar tal reservatório.

Vejamos a história da maior hidrelétrica do Brasil - Itaipu.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu é mundialmente conhecida e possui o posto de segunda maior usina hidrelétrica do mundo em potencia instalada e é um marco na história da engenharia, 

Em 1971, os governos do Brasil e do Paraguai criaram a Itaipu Binacional para a construção de uma enorme usina hidrelétrica.
As obras se iniciaram só no mês de janeiro de 1975, já em seu início realizaram a alteração profunda de todo o panorama da região. Foram trazidos milhares de trabalhadores de várias regiões do Brasil, foi utilizada a mão de obra de aproximadamente 40 mil trabalhadores durante toda a obra.

Uma das frentes mais importantes de trabalho foi a de mapeamento dos imóveis da região, um exército de trabalhadores executou um trabalho que consistia em identificar os proprietários de cada um dos locais que ficavam situados na área que seria inundada pelo lago que seria formado com o enchimento do reservatório de Itaipu, levando os moradores para longe dali. 
Quatro anos depois do início das obras, o Rio Paraná foi desviado de seu curso original através de canais de desvio construídos para esse fim. Esses canais eram feitos para que a estrutura da usina pudesse ser construída, assim a água corria ao lado do local onde se realizavam as obras. O canal provisório tinha 2 quilômetros de extensão e 80 metros de profundidade.
Em sua construção, foi utilizada uma quantidade de mais de 12 milhões de metros cúbicos de concreto, essa quantidade era suficiente para construir mais de 200 Maracanãs. O ferro utilizado em suas fundações era suficiente para a construção de 380 torres Eiffel.

Apenas no mês de outubro de 1982 as obras foram concluídas e se pode realizar o enchimento do reservatório, o planejamento era de que esse reservatório fosse completado em 90 dias, entretanto, devido as chuvas fortes que se deram na região na época, o reservatório se encheu em apenas 15 dias.

O primeiro conjunto gerador da usina entrou em operação apenas em 1984, e o que nem todo mundo sabe, é que as 20 unidades geradoras da usina não foram instaladas no mesmo ato do começo das operações, na verdade, apenas no ano de 2007 que a 20ª entrou em operação. 

Um número elevado de pessoas, entre ambientalistas e voluntários, participavam de outra atividade extremamente importante. Eram as pessoas que participavam da operação de salvamento dos animais que tinham seus habitats no reservatório, esses animais eram levados a áreas nas quais não haveria inundação. Mesmo quando o reservatório estava enchendo, esses homens e mulheres lutaram bravamente para resgatar os últimos animais no 1350 quilômetros quadrados formados pelo lago de Itaipu.
O reservatório de Itaipu sepultou definitivamente um dos pontos turísticos da região quando subiu acima do conjunto de cachoeiras conhecido como Sete Quedas.

A usina perdeu o posto de maior do mundo com a entrada em operação da gigantesca Três Gargantas, localizada na China, mesmo assim, a sua história ainda é uma história de sucessoHoje ela é um dos pontos turísticos que mais recebe visitantes no Brasil. 
A história da construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu deixa claro o quão grande pode ser a transformação na paisagem no local. 

Um rio foi desviado (Rio Paraná), milhares de moradores tiveram que ser deslocados de suas casas, milhares ou até milhões de animais tiveram que ser levados para outra locais, 1.350 mil metros quadrados foram alagados, um conjunto de cachoeiras conhecidas no mundo inteiro desapareceu (Sete-Quedas), vilas foram destruídas e a cidade de Foz de Iguaçu passou de 20 mil moradores antes da construção,  para 260 mil em 2019. 

A construções de hidrelétricas, suas barragens e seus reservatórios chegaram a música, e a mais famosa é "SOBRADINHO" composta com Sá e Guarabyra em 1975 em protesto contra a construção da Usina Hidrelétrica de Sobradinho no interior da Bahia. 

"SOBRADINHO"                                 OUÇA A MÚSICA

O homem chega e já desfaz a natureza
Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar
O são francisco lá prá cima da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
 
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão

Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
Remanso, casa nova, sento sé, pilão arcado, sobradinho
Adeus, adeus
Remanso, casa nova, sento sé, pilão arcado, sobradinho
Adeus, adeus
 
Por causa da enorme mudança que os reservatórios causam no ambiente, as últimas hidrelétricas construídas no Brasil foram a fio d'água, ou seja, na época de cheia dos rios gera-se energia elétrica, na época das baixas, a hidrelétrica não funciona. Bom para o meio ambiente e ruim para a economia, já que as hidrelétricas desse tipo tem funcionado de 05 a 07 meses por ano. 
ATIVIDADES

RESPONDA

1) Quais são os tipos de geração de energia que são não renováveis:

2) Que tipo de geração de energia causa mais mudanças no ambiente?

3) Qual famosa atração turística foi sepultada pela construção da Hidrelétrica de Itaipu?

4) Porque uma hidrelétrica precisa de um grande reservatório?

5) O que move um turbina/gerador numa Usina Hidrelétrica?

6) Qual rio foi desviado para possibilitar a construção de Itaipu?

7) A quais países pertencem a Usina de Itaipu?

8) Quem teve que ser deslocado antes da área do reservatório de Itaipu ser alagado:

9) Em protesto ao que, a música "Sobradinho" foi feita?

10) Por que na letra da música os autores dizem que o "sertão vai virar mar"?

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                                            RESPOSTAS        

 
6.º ANO   AULA 1             Voltar     

                O trabalho e a transformação do espaço geográfico

Você já foi  Parque Roberto Mário Santini? Não reconhece pelo nome? 
E no Emissário? Seu avô talvez fale, Interceptor Oceânico? 
Em todo caso pela foto, você vai reconhecer. 
         
Veja o Parque Roberto Mário Santini por outro ângulo. 
 Pois é. Até o ano de 1975 esse amontoado de terra que avança para o mar e divide a praia, não existia. 
Este é um exemplo do trabalho humano que transforma o espaço geográfico, cria paisagens e determina as diferenças na qualidade de vida das pessoas.
É por meio do trabalho que as pessoas modificam a natureza e constroem o espaço geográfico. Podemos afirmar que, com o trabalho humano, o espaço geográfico está em constante mudança, ou seja, em continua transformação em movimento. 
Mas, afinal, por que homem alterou a paisagem da orla da praia de Santos? Para colocar uma tubulação de 1,75 m de diâmetro, como vemos na foto a seguir
A intenção era a construção de um interceptor oceânico e um emissário submarino. Simplificando, a tubulação que fica em terra é o Interceptor Oceânico e a tubulação que fica no mar é o Emissário Submarino; os dois se completam, não existiria um se não fosse o outro e vice e versa. 

Veja algumas fotos antigas da construção do Emissário:
Mas afinal, o que é um Interceptor Oceânico / Emissário Submarino afinal? 
Ambos fazem parte de um  sistema de tratamento de esgoto. O Emissário Submarino de Santos, atende as cidades de Santos e São Vicente, inicia-se na praia do José Menino, ao lado da Ilha Urubuqueçaba e se estende cerca de 4.000 m mar adentro, com capacidade para atender a uma população de 2 milhões de habitantes a uma vazão de 7 mil litros de esgoto por segundo. 
Já o Interceptor, construído sob a faixa de areia, possui 4.900 m de extensão, está instalado numa profundidade que varia de 2 a 4 m e sua função é recolher as águas dos canais de drenagem.
O equipamento foi inaugurado em 1978 e implantado a 12 metros de profundidade com a finalidade de lançar os esgotos sanitários das cidades de Santos e São Vicente em alto-mar, após passarem pelo devido tratamento. A tubulação de 1,75 metro de diâmetro, inicialmente, tinha quatro quilômetros de extensão (4.000 m), permitindo, assim, que as correntes marítimas afastassem os dejetos da orla da praia. Alguns anos depois, em 2009, o emissário foi ampliado. Com os investimentos do Programa Onda Limpa, a maior iniciativa para recuperação ambiental do litoral brasileiro, ele recebeu 425 metros de dutos, deixando-o portanto com 4.425 m de extensão.

O Emissário de Santos foi fundamental para que a cidade chegasse ao patamar atual, sendo considerada a 4ª melhor saneada do país de acordo com o Ranking do Saneamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil. 

           Assista os vídeos a seguir, para conhecer mais sobre o Emissário 
Outro exemplo de transformação do espaço geográfico pelo trabalho humano são os jardins da praia de Santos. Na sequências dessas imagens abaixo fica claro a transformação:
Os jardins da orla de Santos, localizados em Santos, cidade brasileira do litoral paulista, formam o maior jardim frontal de praia em extensão do mundo. A orla marítima se estende por sete bairros da cidade: Aparecida, Boqueirão, Embaré, Gonzaga, José Menino, Pompeia e Ponta da Praia, e é uma grande fonte de recursos biológicos e espécies de flores e pássaros. A preservação e o cuidado com a flora do ambiente praiano santista, permeado de palmeiras e amendoeiras são resultados de um trabalho em conjunto dos departamentos de meio-ambiente da região muitas vezes ligados à universidades ou à instituições biológicas.

Características

Com 5.335 metros de comprimento, largura entre 45 e 50 metros e 218.800 m² de área, essa vegetação arremata toda a faixa de areia, desde o José Menino até a Ponta da Praia. Longos gramados, em conjunto com alamedas de palmeiras e 19 espécies de arbustos isolados, conferem-lhe um único padrão. Recebeu em 2002 o título de maior jardim frontal à orla da praia, pelo "Guinness Book", o Livro dos Recordes.

Vegetação

O conjunto conta com 719 canteiros. Nos que recebem primeiro o vento sul são plantadas espécies mais resistentes, formando uma barreira que protege os canteiros internos. Estes dispõem de 77 espécies de flores de tipo perene, com predominância de lírios amarelos (Hemerocalis flava) e brancos (Spathiphiphyllum sp), biris vermelhos (Canna indica), crisântemos brancos, amarelos e mesclados (Crysanthemum sp). Como o solo não é propício ao cultivo de grande variedade de flores, usam-se folhagens coloridas para contrastar com os matizes de verde.

Levantamento botânico indica a existência de 1.746 árvores, das quais 943 são palmeiras de pequeno e médio porte, de 21 espécies diferentes. Das 803 árvores restantes, os chapéus-de-sol (Terminalia catappa) são responsáveis por mais de 90%.

ATIVIDADES                 

Envie as respostas pela caixa de mensagem abaixo, não precisa colocar a pergunta.
Ex.: 
1) Diga o que acha da construção do emissário e porque...
2) Cite quando foi inaugurado...
E assim por diante.

Ou envie documento: Word, Power Point, PDF, Foto 

Ou ainda, se preferir pode enviar também pelo e-mail: slima65@uol.com.br

Responda:

1) Você acha que a construção do emissário submarino em Santos foi uma realização do homem que fez diferença na qualidade de vida das pessoas? Por que?
 
2) Quando foi inaugurado o Emissário Submarino em Santos?

3) Qual é a diferença entre Emissário Submarino e Interceptor Oceânico?

4) Você sabia que por debaixo do que é hoje o Parque Roberto Mário Santini, passa uma tubulação de 1,75 m de diâmetro?

5) Qual é a extensão do Emissário Submarino de Santos?

6) Qual é a extensão do Interceptor Oceânico de Santos?

7) Qual é a extensão dos jardins da Praia de Santos?

8) Quantos canteiros há nos jardins da Praia de Santos?

9) Por quantos bairros se estende a Orla Marítima de Santos? Quais?

10) Qual é a espécie de árvore é predominante (a que mais tem) nos Jardins da Praia de Santos?

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